Como criar um site fácil e rápido: os 4 passos essenciais

Confira quais são as 4 etapas básicas para que você tenha as primeiras noções sobre como funciona a criação de um site

Tainá Marques
Tainá Marques5 de julho de 2020
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Como criar um site:
1- Fazer o registro do seu domínio: é o nome do seu site, a identidade dele;
2- Contratar um serviço de hospedagem: faz com que seu site fique disponível;
3- Escolher um bom construtor de sites
4- Definir um template para usar


Você já se sentiu frustrado por não saber como criar um site para sua empresa ou projeto pessoal? Seu possível consumidor tenta encontrar o site de seu negócio e… nada!

Não ter uma presença própria no meio digital, atualmente, pode inclusive descredibilizar a sua empresa.

É claro que ter uma fanpage no Facebook ou canal no YouTube é extremamente relevante, tanto por impulsionar sua presença nas buscas do Google como para reunir a audiência que está presente nas redes sociais, mas não é o suficiente.

Criar um site só seu, além de te dar um porto seguro e uma cara só sua, permite que seu negócio entre de fato no Marketing Digital de resultados, ao permitir a criação de páginas de conversão e de um blog para atrair tráfego orgânico, por exemplo.

Não é preciso, no início, que seu site seja perfeito, ele apenas precisa existir!Vamos mostrar nesse post que não é tão difícil assim tomar os primeiros passos. Por isso, vamos explorar brevemente 4 etapas básicas para que você tenha essas primeiras noções sobre como funciona a criação de um site.

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* Você pode alterar suas permissões de comunicação a qualquer tempo.

Os 4 passos para criar um site + guia completo para fazer o seu

  1. Fazer o registro do seu domínio
  2. Contratar um serviço de hospedagem
  3. Escolher um bom construtor de sites
  4. Definir um template para usar

Se você já sabe o básico e quer se aprofundar ou já tem um site e precisa melhorá-lo, confira nosso Guia para (re)fazer o site da sua empresa.

Confira em detalhes cada uma das etapas a seguir.

1. Registrar o domínio

O domínio é o nome do seu site, a identidade dele, por este motivo, é necessário que seja escolhido com cautela. Geralmente, o domínio é o nome da sua empresa ou projeto, seguido de uma terminação. As mais populares – e recomendadas – são .com ou .com.br, porém há inúmeros outros sufixos como .net, .edu, .org, .gov, .info, .biz etc.

É importante ressaltar que quando for criar o seu site é muito mais vantajoso que você compre o domínio ao invés de utilizar plataformas em suas versões gratuitas. Quando você utiliza o nome dessas plataformas no seu domínio, está automaticamente transferindo a autoridade do seu site para elas.

Além disso, gera uma aparência não muito profissional ao seu site. Exemplos: seusite.wix.com, seusite.blogspot.com, seusite.wordpress.com.

Você pode registrar seu domínio em vários sites: Registro.br, HostingerHostGator, dentre muitos outros. Os valores variam de acordo com a terminação escolhida (.br costuma ser mais caro), com o plano, etc. A maioria deles já vai oferecer um serviço de hospedagem de sites, que é o nosso próximo passo.

Veja também algumas considerações importantes para escolher o seu domínio. Ele precisa ser/estar:

  • Disponível: a disponibilidade é algo muito importante, pois muitos domínios já foram registrados. A melhor maneira de aumentar suas chances de ter nome de domínio que você deseja é ser específico na escolha e buscar um nome que saia do comum e represente sua marca.
  • Simples e fácil: o endereço do seu site deve ser fácil de entender. Por exemplo, após ouvi-lo uma única vez, alguém seria ser capaz de digitar seu nome de domínio?
  • Curto: seu domínio deve ser curto: use no máximo três palavras, de preferência não mais do que duas.

Dica: Sobre as extensões de domínio

como criar um site - dominios

Mais recentemente, surgiram extensões de domínio e de email alternativas ao tradicional “.com.br”.

Além das extensões internacionais como o “.com”, hoje é possível registrar domínios com terminações genéricas como “.top”, “.site”, “.club”, “.online” e muitas outras. São mais de mil opções disponíveis.

Tanto as terminações internacionais, como “.com”, quanto as extensões genéricas podem ser registradas se você quer aumentar a segurança para que ninguém mais utilize o nome que você escolheu para seu domínio, além de aumentar as chances de memorização ou mitigar erros de digitação de seus clientes.

2. Contratar um serviço de hospedagem

como criar um site - servidor - hospedagem

A Hospedagem é o serviço de armazenamento que faz com que o seu site fique disponível para quem queira visitá-lo. As empresas que prestam esse serviço apresentam vários planos, desde alguns mais simples (e mais baratos), até outros com opções personalizadas.

Você pode optar por registrar o seu domínio e hospedar o seu site com a mesma empresa, o que geralmente sai mais barato.

Há vários planos de hospedagens. As mais populares são:

  • Hospedagem Compartilhada: Na hospedagem compartilhada, um mesmo servidor pode abrigar centenas de sites. Sendo assim, cada site dentro do servidor possui uma determinada cota de memória, espaço em disco, etc. Isso significa que o site terá um desempenho menor, quando comparado à hospedagem dedicada. Ao mesmo tempo, o custo da hospedagem também será inferior.
  • Hospedagem Dedicada: Enquanto na hospedagem compartilhada o servidor é utilizado por diversos sites, na dedicada o seu site terá o servidor inteiramente disponível. A hospedagem dedicada possui um custo mais elevado, entretanto oferece maior segurança para os sites que possuem um alto número de acessos simultâneos.
  • VPS: É a sigla para Virtual Private Server, ou seja, Servidor Virtual Privado. Neste tipo de hospedagem, os usuários compartilham um servidor, mas cada servidor privado fica isolado do “servidor ao lado”, o que afeta menos o desempenho do site.

O ideal é você consultar as funcionalidades de cada um de acordo com o servidor que você está contratando para saber qual vale mais a pena para seu negócio.

3. Escolher um CMS

Após ter contratado o serviço de hospedagem, é necessário começar a construir seu site.

Um bom construtor de sites para projetos iniciais será aquele que dispensará profundos conhecimentos de HTML e que também te dará facilidade para criar o template, como falaremos abaixo, além de mais opções de aplicativos para otimizar seu site e sua experiência.

>> Leia também: Criar site grátis: saiba como ter uma página na internet e veja 5 ferramentas gratuitas

Em um projeto de um site, algo que pode trazer bastante produtividade a você a ao seu time é o uso de um CMS (Content Management System).

Trata-se de um sistema usado para gerenciar o conteúdo e o comportamento de certos elementos do site de forma mais simples e intuitiva sem, muitas vezes, intervenção de um programador.

Por exemplo, algumas alterações que você mesmo pode realizar são:

  • Realizar alterações e correções no conteúdo de uma página (textos e imagens);
  • Mudar a ordem dos itens que aparecem no menu;
  • Alterar o page title e a meta description das páginas para um melhor SEO;
  • Publicar novos posts no blog.

Existem diversos CMSs pagos e gratuitos disponíveis no mercado, cada um com suas especificidades e adequados a diferentes objetivos de negócio.

Por exemplo, um ecommerce pode encontrar maior facilidade em trabalhar com o Magento ou
PrestaShop (gratuitos), ou com plataformas robustas para quem já tem um alto volume de
vendas, como Loja Integrada, Nuvemshop Next e outras disponíveis.

Para um site completo ou um blog recomendamos usar o WordPress.org (que possui mais autonomia do que o WordPress.com) ou o Joomla!, que são CMS’s (Content Management System) fáceis de serem instalados. Há muitos servidores que oferecem uma instalação rápida e prática, sem a necessidade de muito conhecimento técnico.

Se você quer facilidade de instalação, pesquise servidores que possuam essa funcionalidade e com poucos cliques seu site estará no ar.

Como criar um site no WordPress.org

Aqui na Resultados Digitais, utilizamos o WordPress para o blog. Caso você precise, também é possível instalar o WordPress manualmente via Cpanel no seu serviço de hospedagem. Basicamente, este processo consiste em quatro etapas:

  • Baixar e descompactar o pacote do WordPress, disponível em português facilmente na homepage da plataforma;
  • Criar um nome de usuário e um banco de dados WordPress via Cpanel diretamente no seu serviço de hospedagem;
  • Criar e editar o arquivo wp-config.php a partir do sample nos arquivos do WordPress;
  • Terminar a instalação do WordPress diretamente no seu site.

Para ver uma explicação detalhada deste processo leia os posts Como criar um blog em WordPress: o passo a passo completo e Como criar um site no WordPress: veja dicas e um passo a passo para ter sua página na internet

Como criar um site no WordPress.com

Caso você ainda precise de algo ainda mais simplificado, pode registar seu site no WordPress.com e pagar uma taxa anual (em dólares) para registrar um domínio lá mesmo ou para mapear um domínio já existente e utilizá-lo como endereço dentro do WordPress.

A diferença entre wordpress.com e wordpress.org é simples. Segundo o próprio WordPress:

  • WordPress.org é o site de desenvolvimento do WordPress (a ferramenta para criar blogs), onde pode fazer o download do software para alojar no seu próprio ISP/alojamento, e no qual pode utilizar todos os temas que quiser, as extensões (plugins) que quiser, personalizar (CSS p.ex.), alterar idiomas, modificar o código fonte e por aí a fora;
  • WordPress.com é bastante diferente. Das mãos da Automattic, oferece um serviço gratuito de hospedagem de blogs usando o mesmo software, um utilizador cria um endereço do tipo omeublog.wordpress.com, mas que inclui certas limitações como a de poder escolher apenas alguns temas, ou de incluir no rodapé o texto “Aloje seu blog com WordPress.com”, e ainda de restringir a utilização de JavaScript, CSS e FTP.

>> Leia mais: Elementor: como funciona e por que usar o plugin de criação de site e páginas no WordPress

4. Escolher um template

como criar um site - layout

Para criar seu site o ideal é sempre escolher um template responsivo – o que não é mais uma tendência e sim uma realidade do Marketing Digital atual. Templates responsivos são aqueles que se adaptam à tela do navegador que está sendo usado para abrir o site.

Por exemplo, se você abre no celular um mesmo site que havia aberto no computador e o texto se adapta à tela menor, este é um template responsivo. Você pode fazer esse teste ao mudar o tamanho no próprio navegador: se os textos e imagens se adaptarem, você estará trabalhando com um template responsivo.

Confira 9 motivos para você usar um design responsivo em seu site.

Você pode escolher templates que já venham com o construtor de sites. No caso do WordPress e Joomla!, existem milhares de template, com infinitas possibilidades. Eles podem ser pagos ou gratuitos – tudo dependerá do que você deseja em relação a aparência do site.

Alguns sites que possuem temas para WordPress e/ou Joomla! são:

Lembre-se, são quatro passos básicos: registrar um domínio, escolher um serviço de hospedagem deste domínio, optar por um construtor de sites e escolher um template – de preferência, responsivo.

Procure manter em mente que o seu site deve ter a cara do seu negócio ou projeto – desde o domínio escolhido até o layout das páginas.

Mesmo que, em um primeiro momento, o site não fique exatamente como você está imaginando, você pode fazer alguns ajustes ao longo do tempo para personalizá-lo. O que realmente importa para dar os passos iniciais em Marketing Digital é que sua marca esteja presente e que possa ser encontrada virtualmente.

Guia para (re)fazer o site da sua empresa

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Se você ainda não está totalmente convencido sobre ter ou não um site, abaixo separamos 4 estatégias de Marketing Digital que você pode aplicar mesmo sem ter um site.

>> Leia também: Google AdSense: o que é e como usar para monetizar o seu conteúdo

Como fazer Marketing Digital sem site?

Como já falado ao longo desse post, por ser o formato mais antigo e conhecido no meio online, o site da empresa acaba sendo intuitivamente a primeira opção a atacar.

De fato o site é uma peça importante no tabuleiro do Marketing Digital, porém se no momento você não consegue priorizar essa frente, separamos 4 estratégias que podem ser feitas sem um site. Então, sem desculpas para não começar a se aventurar nesse mundo, hein?

1. Blog para negócios

O blog, apesar das similaridades, é uma ferramenta muito mais simples que o site. Nosso próprio caso aqui na Resultados Digitais é um exemplo disso, pois criamos o blog muito antes de pensar no RD Station ou no site da empresa. Justamente por ser tão simples e importante, o único serviço que prestamos fora a consultoria é o de criação de blogs (apenas para clientes).

A grande diferença do blog para o site está no conteúdo publicado. Enquanto o site traz normalmente informações sobre a empresa e seus produtos, o blog traz conteúdo relevante para todo um mercado. Ou seja, você tem de saber exatamente para quem está escrevendo e gerar valor para esse leitor.

O conteúdo também deve ser orientado por nível de profundidade, enquanto alguns leitores ainda estão na fase de aprendizado e reconhecimento de um problema, outros já estão maduros e buscam embasamento para a decisão de compra. Uma das grandes vantagens do Marketing Digital reside exatamente nessa capacidade de conversar com pessoas em todos os estágios do processo de compra.

Nós costumamos dizer em nossos materiais que o conteúdo – e consequentemente o blog – são um ativo permanente, pois depois de publicados gerarão valor indefinidamente para a empresa. Esse valor pode ser visto na forma de novos leitores, fonte de conteúdo para outros canais e reconhecimento da sua marca como autoridade sobre um determinado tema.

2.  Atrair e relacionar com seu público nas mídias sociais

Praticamente todo mercado tem público nas redes sociais, por isso ter uma boa presença nesses canais pode trazer resultados bem positivos para sua empresa. Um dos principais motivos para isso é que nesses canais os usuários podem falar sobre o que e quem eles quiserem, potencializando o boca-a-boca e afetando diretamente a visão das pessoas sobre a marca.

Monitorar essa opinião pública é importante por dois motivos: o primeiro é manter a credibilidade da marca monitorando o que é falado sobre ela, e outra é conseguir reais insights e percepções dos seus clientes sobre sua empresa e produtos. Juntas essas práticas podem lhe ajudar a entender os pontos fracos e fortes da sua empresa e as melhores formas de melhorá-los.

Para empresas que ainda não tem um site no ar, ter uma página de empresa em alguma dessas mídias é essencial para tornar a marca conhecida e mantê-la viva. Para começar esse trabalho é muito importante deixar claro o objetivo dessas mídias.

Aqui, diferentemente do blog e outros canais, as pessoas não estão ativamente buscando resolver problemas ou aprender algo, normalmente estão se divertindo, ou seja, o seu foco não pode ser diretamente a venda. Investir em mídias sociais significa criar laços de longo prazo com seus consumidores e uma relação de ganha-ganha com eles através desse relacionamento.

O conteúdo ideal para esses canais são normalmente artigos interessantes, dicas, divulgação de eBooks e afins, coisas que despertem o interesse no leitor e o direcionem para uma outra página onde você não divide mais a atenção dele com outras empresas e amigos.

Como mencionado no tópico acima, o blog é uma excelente fonte de conteúdo para as mídias sociais. É bem indicado que se compartilhe links do blog, que vão gerar tráfego e aumentar o alcance do seu conteúdo na proporção em que os leitores percebam valor no que você está falando.

Manter uma certa frequência nas postagens também é uma boa prática, evitando que sua empresa seja esquecida ou se torne chata por excesso de conteúdo. Cada mídia social tem um padrão ideal de postagens, cabe a você escolher quais são as mais expressivas para o seu negócio e de que forma entregar o maior valor para os usuários.

3. Landing Pages para converter Leads e personalizar a comunicação

Uma Landing Page (página de conversão) é uma página com poucas opções de navegação, nelas normalmente o visitante realiza a conversão esperada ou sai da página.

Essa página serve principalmente para fazer a troca de conteúdos relevantes por informações do visitante e sua empresa. Sua estrutura básica é uma oferta (ebook, cupom de desconto), um formulário para as perguntas e um call to action, que trabalha para direcionar o visitante para o conteúdo relacionado a essa promoção.

Mesmo que você não tenha um domínio próprio é muito fácil usar Landing Pages, pois elas ficam hospedadas na própria ferramenta que o oferece, como é o caso do RD Station Marketing. Nele, você encontra templates otimizados e prontos para usar desse tipo de página, com campos editáveis para os textos, cores e a oferta da sua empresa. Além disso, a ferramenta tem um editor drag & drop de Landing Pages, facilitando ainda mais o seu trabalho.

No tópico sobre blogs falamos sobre enviar conteúdos personalizados para os Leads de acordo com o seu interesse e momento no processo de compra, aqui não é diferente. No caso das mídias sociais onde falamos em despertar o interesse de um visitante que não estava ativamente buscando algo, devemos direcioná-los para uma oferta de conteúdo introdutório.

Uma forma de gerar oportunidades de negócio mais maduras é trabalhar com mídia paga no Google. Nesse caso o internauta está ativamente buscando por algo e por isso podemos direcioná-lo diretamente para uma Landing Page de conteúdo mais avançado, que corresponda ao conhecimento buscado por ele. Esse tipo de Lead chega muito mais maduro até você e apresenta um ciclo de compra consideravelmente menor.

No caso de empresas que ainda estão desenvolvendo um produto, usar Landing Pages para medir a receptividade do mercado para o novo produto é um ótimo termômetro. As pessoas não fornecem suas informações de contato facilmente, e se o seu produto não gerar a sensação de criação de valor para o visitante dificilmente você conseguirá a conversão.

4. Email Marketing para (re-)engajar

Até aqui passamos por alguns canais para gerar tráfego e uma ferramenta para trocar seu conteúdo por informações do Lead. Mas como transformar tudo isso em receita? A resposta é relacionamento, e não é necessário ter um site para isso.

Com as informações que você conseguiu sobre os seus Leads é possivel criar diversas hipóteses, seja para segmentá-los por produtos em que se interessam, localização geográfica ou quaisquer outros critérios. A segmentação de Leads para envio de emails, aliás, é uma das funcionalidades mais poderosas do RD Station Marketing.

Como já mencionamos diversas vezes aqui no blog, as pessoas não estão mais dispostas a receber promoções generalistas, e quanto melhor você conseguir personalizar a mensagem de acordo com a pessoa, melhor será a sua receptividade.

Por esse motivo o próximo passo da nossa estratégia é segmentar a sua base em grupos e criar mensagens assertivas para continuar construindo o relacionamento. Para exemplificar melhor como isso é feito vou mostrar três casos de uso do Email Marketing para diferentes objetivos de negócio:

Objetivo: autoridade

A medida que sua estratégia de Marketing de Conteúdo vai educando o mercado, sua empresa começa a ser vista como referência no assunto. Essa autoridade tem diversos impactos positivos, e um dos principais deles é a fidelização de clientes.

Toda empresa para realizar uma venda tem diversos custos, que são incrementados no preço do produto com uma determinada margem de lucro. A oportunidade aí está justamente em a grande maioria das empresas se concentrarem unicamente na aquisição de novos clientes, em vez de trabalhar para fidelizar os que já conquistou.

Um cliente que efetua a segunda compra ou aumenta o seu plano de um dado serviço está adicionando receita sem aumentar os seus custos de aquisição. O email marketing bem feito é uma ferramenta poderosa para isso, mesmo que o volume de clientes cresça, ferramentas como a automação de marketing conseguem dar a inteligência necessária para que você engage com Leads e clientes com o conteúdo certo e na hora certa e cresça consistentemente o volume de vendas casadas e revendas.

Objetivo: trabalhar Leads vindos do offline

Para muitos negócios a participação em feiras e eventos é uma das principais formas de exposição da marca e aquisição de novos clientes. Uma ótima forma de dar continuidade a esse relacionamento após eventos é trazer esses Leads para o meio online, interagindo com eles por e-mail.

Por estarem em eventos específicos esses Leads são maduros e tem grande potencial de se tornarem clientes, e na hora de engajar com eles podemos ser mais agressivos enviando conteúdos mais avançados no processo de compra.

Objetivo: lançamento de produto/serviço

Como mencionamos no tópico sobre Landing Pages, quando temos um produto ainda em fase de desenvolvimento é muito importante verificar a receptividade do mercado.

Com o Email Marketing podemos ter um alinhamento de expectativa sobre o produto e trabalhar para criar expectativa no lançamento. Nós mesmos usamos essa estratégia para fazer o lançamento muito bem sucedido da automação de marketing aqui na Resultados Digitais.

Você também pode conseguir ótimos resultados trabalhando nesse sentido. Apesar do senso comum de que Marketing Digital depende de um site, vimos que é perfeitamente possível gerar resultados mesmo enquanto ele ainda não existe ou está sendo redesenhado.

Além disso, trabalhar previamente essas estratégias pode dar ótimos insights para a construção de um site mais eficiente e alinhado com os seus objetivos. Se quiser conhecer como todas essas ferramentas trabalham juntas dentro do RD Station Marketing, faça um teste gratuito da ferramenta deixando o seu email abaixo.

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Post publicado originalmente em 6 de janeiro de 2016. Revisado e atualizado em 13 de setembro de 2020.

Tainá Marques

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