O que é Taxa de Rejeição (Bounce Rate) e por que isso é importante para sua empresa

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Resultados Digitais25 de junho de 2020
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Taxa de Rejeição ou Bounce Rate é a porcentagem de visitantes que acessam um site e saem sem acessar novas páginas ou interagir com seu conteúdo, acionando apenas uma visualização de página. Quanto maior a taxa de rejeição, pior o engajamento dos visitantes.


Taxa de Rejeição é um termo que, por si só, assusta muitas pessoas que ainda não tiveram um contato mais próximo com web analytics.

Apesar de muita confusão e muita gente não entender de fato o que ela representa, é uma métrica importantíssima para avaliar a eficácia das ações de Marketing Digital. É também um importante input para saber o que otimizar, onde otimizar e como otimizar.

Neste post, você descobrirá o que é a taxa de rejeição, como ela é medida, por que ela ocorre e ainda algumas dicas para diminuí-la. Vamos abordar, também, a bounce rate, como também é chamada, dentro de alguns contextos específicos.

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O que significa Taxa de Rejeição

A taxa de rejeição, ou Bounce Rate, é um número expresso em porcentagem e indica quantos visitantes acessaram uma única página do site de sua empresa e em seguida saíram, sem continuar a navegação em uma próxima página. Cada vez que isso acontece, é contabilizada uma rejeição.

Essa definição não é absoluta e pode variar de ferramenta para ferramenta. No entanto, é a forma utilizada pelo sistema mais utilizado em Web Analytics no mundo, o Google Analytics.

É importante não confundir taxa de rejeição com taxa de saída. Ambas possuem significados e impactos diferentes. A taxa de rejeição só acontece quando uma pessoa acessa apenas uma página do site. A taxa de saída é uma métrica para mostrar quantas pessoas estão abandonando o site a partir de determinada página, independentemente dessa ser, ou não, a primeira página visitada do site.

>> Leia mais: Google Analytics 4: o que mudou e como se preparar para o fim do Google Analytics Universal

Por que é importante acompanhar a Taxa de Rejeição

Todas as empresas devem possuir objetivos específicos em seus sites. Pode ser o download de um material, um pedido de orçamento, uma assinatura de newsletter ou mesmo uma compra no caso de e-commerce. E normalmente a realização desse objetivo exige ao menos um clique, o que quer dizer que quando há uma rejeição, entre outras coisas, o site não conseguiu conduzir o visitante ao objetivo.

Ao realizar o acompanhamento da taxa de rejeição, sua empresa consegue obter informações importantes sobre a eficácia dos calls to action e da mensagem, por exemplo, e então pensar em otimizações e planos de melhoria para reduzir a rejeição e possivelmente aumentar a conversão.

No caso do tráfego vindo do Google Ads, a taxa de rejeição é ainda mais preocupante, pois uma alta taxa significa dinheiro desperdiçado em cliques e consequente aumento do Custo por Lead.

Além disso, o Google Ads agora considera a taxa de rejeição no cálculo do índice de qualidade dos anúncios, ou seja, quanto maior a taxa de rejeição da página de destino dos anúncios, menor será o índice de qualidade e maior será o custo por clique da campanha.

Como medir a Taxa de Rejeição?

Muita gente está acostumada a olhar a taxa de rejeição do site como um todo. O problema é que esse número não mostra em detalhes onde está o problema e, por esse motivo, é difícil pensar em alguma ação corretiva.

Para um melhor entendimento da taxa de rejeição do site, é preciso uma análise mais minuciosa, como as que listamos abaixo.

Taxa de Rejeição dos Links de Terceiros

Neste momento, é interessante medir individualmente a taxa de rejeição dos principais sites que levam tráfego para sua empresa.

taxa de rejeição por fonte de tráfego

Geralmente nota-se que algumas fontes possuem desempenho muito melhor que outras. No caso das fontes que possuem baixa performance, vale a pena analisar mais profundamente por que isso está acontecendo, qual é a página que recebe essas visitas e qual o Call to Action que ela utiliza, etc.

Dependendo do caso, até é possível entrar em contato com o blog ou site que possui seu link e pedir para alterá-los, por exemplo.

Taxa de Rejeição das Palavras Chave

Se sua empresa aposta na criação de conteúdo para a geração de tráfego para o site ou blog, então deve preocupar-se com o desempenho das palavras chave que geram tráfego para o site.

Quando falamos em palavras chave, não limitamos apenas às buscas orgânicas, mas incluímos também as buscas pagas, no Google Ads, por exemplo.

Ambas as formas merecem ser analisadas e, a partir dessa análise, tomar ações específicas para reduzir a taxa de rejeição das palavras mais importantes.

taxa de rejeição por palavra chave

Há várias ações que podem ser realizadas para diminuir a taxa de rejeição por palavra chave. Uma delas é analisar e realizar testes A/B em suas Landing Pages para descobrir se há algum elemento limitando a conversão e, consequentemente, aumentando a taxa de rejeição.

Outra ideia é ver se as páginas às quais os visitantes estão chegando via busca orgânica estão com bom conteúdo e bons Calls to Action, bem como se possuem um conteúdo bem adequado aquilo que o público alvo procura.

Taxa de Rejeição das páginas mais acessadas

A taxa de rejeição também deve ser analisada para cada uma das páginas mais acessadas do site de sua empresa.

Fazendo esse exercício, é possível perceber que existem páginas com muito tráfego e alta taxa de rejeição, o que acaba diminuindo um pouco do valor dessas páginas.

taxa de rejeição das páginas mais acessadas

Se ocorrer das páginas mais importantes da sua empresa apresentarem alta taxa de rejeição, vale a pena revisá-las para ver se o conteúdo está adequado ao público, se a oferta (call-to-action) é atrativa e faz sentido ou mesmo para realizar testes A/B com a intenção de melhorar a métrica.

Taxa de Rejeição de blogs

No caso dos blogs, deve-se tomar cuidado ao analisar a taxa de rejeição. Isso porque muitas pessoas visitam o blog periodicamente para ler o último artigo e em seguida saem, o que não quer dizer que não tenham gostado da página. Simplesmente já conhecem e acompanham o blog.

Para fazer a correta análise da taxa de rejeição de um blog, portanto, deve-se analisar a taxa de rejeição dos novos visitantes, ou seja, aqueles que nunca visitaram o blog anteriormente.

Se essa taxa for alta, é preciso uma investigação mais profunda, para descobrir se os Calls to Action não estão sendo eficazes, se as palavras que estão trazendo tráfego estão bem relacionadas ao conteúdo e também se há oportunidades de criar vínculo com o blog de sua empresa, como assinando os posts por email, RSS, redes sociais, entre outros.

Como reduzir a Taxa de Rejeição do blog

E quando essa taxa é muito alta em relação aos seus novos visitantes? O que devemos fazer? Separamos aqui 5 dicas que vão ajudar a reduzir a sua taxa e melhorar ainda mais o seu blog.

1. Crie uma boa estrutura do seu texto

Faça seu conteúdo com parágrafos curtos: evite mais de sete linhas em cada um deles. Pense que seu usuário precisa de um texto com ideias bem destacadas. Para isso, crie subtítulos e uma uma linha de continuidade em cada tópico.

Além disso, você pode usar bullet points, como estes que utilizamos abaixo:

  • São um bom recurso visual;
  • Ajudam a explicar melhor o assunto;
  • Ordenam as ideias que você quer passar.

2.  Use links internos em seu post

Se você tem conteúdos que podem dar maior profundidade ao seu post ou mesmo dar continuidade em pontos que você não pretende falar no texto, criar links internos pode ser uma boa solução.

Uma dica: deixe o comando no link para abrir em uma nova aba. Assim, o visitante do seu site não precisa deixar o post atual para ir para o próximo post, não perde o foco na leitura e ainda pode ir mais além no seu tema.

3. Insira CTAs (Calls-to-Action) na sua página

Um dos focos principais do Inbound Marketing é gerar Leads, tanto para relacionamento quanto para vendas. Por isso, é necessário incentivar seu visitante a se tornar um Lead através de conversões, ou seja, fazer o visitante preencher um formulário para deixar suas informações em troca de um material educativo, de um pedido de trial, de contato etc.

E, para gerar esse incentivo, é recomendado utilizar um CTA que, além de cumprir esse objetivo, faz com que o visitante colabore com a redução do bounce rate em seu blog, já que o CTA levará o visitante para outra página, onde ele preencherá o formulário.

4. Não mostre tudo no index (página inicial)

Em se tratando de blogs, há um situação muito comum que contribui com o bounce rate: muitas vezes, os textos aparecem na íntegra na página inicial do blog (index), o que faz com que o visitante não precise clicar no post para lê-lo por inteiro. Assim, ele sai do blog tendo acessado apenas a página index.

Para resolver esse problema, guarde o melhor para depois: dê apenas uma “provinha” do seu post que mostre que ele é interessante, e leve seu usuário a clicar para ler o resto. Aqui na RD, os posts que estão em nossa página inicial precisam ser clicados para que o visitante tenha continuidade na leitura.

capa do blog da rd

“Saiba mais”, “leia mais” e “clique aqui” são CTAs interessantes para levar o leitor a obter mais informações e ajudar você a reduzir ou seu bounce rate.

5. Alinhe seu conteúdo à expectativa do seu visitante

Para diminuir a bounce rate do seu blog, uma das coisas que você deve se certificar é que seu conteúdo está alinhado com aquilo que o visitante buscou, seja em mecanismos de busca ou em mídias sociais. Por exemplo, o título do seu texto deve estar bem relacionado ao tema do seu conteúdo; caso contrário, quando começar a lê-lo ou vê-lo, o visitante perceberá que o que você oferece não é o que ele procura e sairá do seu blog.

Outro exemplo é a descrição que aparece no resultado de busca do Google, chamada de meta description. Ela também precisa estar bem alinhada ao que seu conteúdo oferece. Essa regra vale para busca orgânica, anúncios, posts em mídias sociais e campanhas de Email Marketing.

screenshot google

No exemplo acima, estamos buscando no Google uma estrutura eficiente para criar um post, com o termo técnico “outline”. A descrição faz um resumo simples e objetivo que, vai ao encontro da proposta do post da Resultados Digitais.

Taxa de Rejeição em Landing Pages

Uma boa Landing Page atrai para o conteúdo esperado, alinhando a expectativa do visitante com o que é oferecido trazendo grandes resultados para a empresa que criou a página. Isso vale tanto para conversão, quanto para uma boa experiência para o usuário garantindo satisfação em relação a empresa que ofereceu o material.

Vamos citar 6 motivos pelos quais a sua Landing Page pode ter uma taxa de rejeição alta e ser abandonada antes da conversão, mesmo depois de tanto esforço para conseguir promovê-la.

1. As chamadas de divulgação não estão alinhadas com o que é oferecido na página

É importante não frustrar o visitante nos primeiros instantes que ele chega à página. Ele tem uma expectativa e uma vaga ideia do que vai encontrar ao acessar o endereço e bastam apenas 3 segundos para avaliar se a expectativa foi atingida ou não.

Verifique se o banner com call-to-action que levou o usuário à Landing Page está alinhado, de fato, com os benefícios que ela destaca e o conteúdo que ela oferece.

2.  Poluição visual

O grande foco da Landing Page deve ser a conversão e nada mais. Como dito acima, você tem pouco segundos de atenção do visitante, então foque! Por isso, elementos que costumam distrair o usuário, como animações ou links em excesso, devem ser fortemente evitados.

Ao invés de longos blocos de textos, opte por uma imagem ou vídeo que represente bem sua oferta e faça a descrição de forma mais curta com recursos como tópicos e números.

3. Seu formulário está inadequado

Pode parecer tentadora a vontade de colocar um formulário cheio de campos na esperança de que os visitantes preencham todas aquelas informações e praticamente realizem por completo o trabalho do marketing de qualificar os Leads para entregar as melhores oportunidades para abordagens de vendas.

Acontece que o número e, principalmente, o que é pedido nos campos do formulário possuem uma relação direta com a taxa de rejeição da sua página. A maior parte dos visitantes é impaciente, sem tempo e, certamente, não quer gastar tempo preenchendo formulários.

4. Sua Landing Page não é compatível com dispositivos móveis

O acesso à internet não se restringe mais ao computador. O uso de dispositivos móveis exige que os sites estejam adaptados para acesso de qualquer dispositivo.

Tenha uma Landing Page responsiva que se adequará a resolução e orientação da tela garantindo uma boa navegação e fácil acesso ao conteúdo da página. Isso impactará diretamente na conversão do visitante.

5. O botão de conversão não enfatiza o benefício e/ou está mal posicionado

Ao acessar a página, é essencial que o visitante enxergue o benefício que terá após preencher o formulário. Tornar tangível como ele vai se gratificar após submeter o formulário faz com que ele vá mais certo de sua ação e isso aumenta consideravelmente a conversão.

O CTA é uma parte essencial da Landing Page: se você não convencer o visitante que ele deve clicar naquele botão, seu esforço com os outros elementos será em vão. Dependendo da sua oferta, criar um senso de urgência pode contribuir, principalmente para negócios B2C, como “compre agora.” Cores vivas e contrastantes também contribuem.

6.  O layout não exibe o mais importante de imediato

Um visual atraente agrega bastante mas, ainda mais fundamental, é que ele exiba as informações mais importantes na área visível da página. Assim, evita que o visitante tenha que recorrer à barra de rolagem para conseguir ter acesso a dados que podem ser decisivos para sua conversão.

Ele só vai se dar ao trabalho de descer a página se estiver totalmente envolvido com o conteúdo e, como a Landing Page tem como finalidade convencer à conversão, melhor não arriscar. O mais recomendado é deixar os principais benefícios visíveis, bem como o call-to-action.

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Então, como engajar visitantes

Precisamos obter tráfego, novos visitantes, visitantes recorrentes e ter conteúdo realmente consumido pelas pessoas. Para isso, é preciso adaptar-se ao comportamento atual do público.

Você já sabe que a maioria das pessoas não consegue ler tudo o que gostaria na internet. Agora, está nas suas mãos adaptar-se e experimentar diferentes estratégias para distribuir seu conteúdo. Assim, você aumenta as chances desse seu consumo.

A seguir, vemos algumas sugestões pensadas para este contexto.

Newsletter

Se a pessoa não vai até o conteúdo, o conteúdo pode ir até a pessoa. O envio de newsletters é uma boa opção pois você deixa seu conteúdo "salvo" na caixa de entrada da pessoa para ela ler depois.

Suponha que a pessoa não leia a newsletter ao receber teu email. Quando ela tiver tempo, mais tarde, sabe onde encontrar o conteúdo facilmente. Além disso, receber a newsletter por email pode combater o fator preguiça.

Você pode ir além e segmentar o envio de newsletter de acordo com os interesses de cada assinante — caso você disponibilize para ele, por exemplo, a possibilidade de preencher um formulário com os assuntos que mais lhe interessam. Afinal, a lógica é o indivíduo priorizar a leitura dos materiais de que mais gosta. Dessa forma, você consegue engajar uma pessoa sem esperar ela visitar seu site.

Revisar a estrutura dos seus conteúdos

As pessoas têm falta de tempo e excesso de materiais disponíveis. Então, faz sentido facilitar o consumo dos seus textos. Crie uma estrutura que engaje mais os visitantes, pois diferentes estruturas são consumidas de diferentes maneiras.

Para facilitar o consumo, você pode fazer uso de intertítulos chamativos e autoexplicativos. Assim, o leitor pode bater rapidamente o olho e descobrir quais partes do texto são mais relevantes para ele, aumentando a chance de consumo do conteúdo.

Por outro lado, você quer criar uma estrutura que engaje mais. Para isso, você pode revisar como apresenta os tópicos no texto, a ordem em que apresenta e a clareza.

Em termos práticos, é deixar claro o assunto e o valor do texto no primeiro ou, no máximo, no segundo parágrafo. Assim, você tem mais chances de prender a atenção do visitante e de manter sua curiosidade.

Experimente diferentes formatos de conteúdo para engajar visitantes

Procure identificar quais formatos de conteúdo são mais chamativos e satisfatórios para o seu público. Especificamente para lidar com o contexto de comportamento que a pesquisa mostrou, procure experimentar formatos práticos, concisos e o mais instantâneos possíveis (sem deixar a qualidade de lado, é claro). Abaixo alguns exemplos:

Infográficos

Esse formato costuma trazer bastante fluidez e velocidade de consumo. Os tópicos mais pertinentes são estruturados seguindo uma linha lógica e a leitura do visitante acaba sendo em pílulas de breves parágrafos ou frases e números. Por ser um conteúdo bem visual, facilita a absorção do conteúdo pelo cérebro humano.

Uma prática comum é sinalizar no título do post se ele possui um infográfico ou não. Pesquise na internet ferramentas que auxiliam na criação de infográficos, ou use seu editor de imagens favorito. Nós gostamos de usar o Canva.

Entrevista

Chamar um convidado que seu público admira e fazer uma entrevista com ele pode gerar mais engajamento e interesse por parte dos seus visitantes. Você pode abordar um assunto que já estava na sua pauta, mas incluindo perguntas e respostas feitas a alguém que entende do assunto e que você imagina que chamariam atenção da sua persona.

Não tenha medo e convide pessoas a serem entrevistadas. A entrevista pode até ser feita por troca de emails ou Skype, por exemplo. Quer ser ainda mais certeiro? Pergunte ao seu público quem eles gostariam que você entrevistasse. Para fazer essa pesquisa, recomendamos o Typeform.

Áudio

O ser humano se comunica há muito mais tempo por meio de sons do que pela escrita. Estamos cada vez mais acostumados a nos comunicar por áudio no WhatsApp, Skype e o consumo de podcasts e posts em áudio cresce fora e dentro do Brasil.

A lógica é bem simples: para se ler um texto é preciso dar toda sua atenção à leitura, incluindo sua visão e suas mãos. Já com o áudio, seus olhos e suas mãos ficam livres, o que abre um grande espaço na rotina das pessoas para consumir conteúdo.

Afinal, em tantos momentos em que é impossível ler um texto online pode-se ouvi-lo, como no trânsito, ao passear com o cachorro, praticar atividades físicas ou simplesmente ao andar na rua. Para consumir um post em áudio, basta o usuário apertar "play" e escutá-lo — uma maneira simples e fácil de se engajar visitantes.

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Post originalmente publicado em novembro de 2012 e atualizado mais recentemente em junho de 2020.

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